A missão da expedição era permitir que os alunos “experimentassem o processo de investigação científica de uma forma abrangente e criativa”. O grupo pesquisou algumas plantas e depois cultivou micro-organismos dentro do tecido delas. Foi então que eles descobriram o apetite voraz do fungo pelo poliuretano.
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A espécie Pestalotiopsis microspora é a primeira encontrada no mundo que sobrevive com uma dieta constante de poliuretano. E o que é mais surpreendente é que faz isso sem a necessidade de oxigênio (em ambiente anaeróbio), tornando possível a sua existência na parte inferior de um aterro sanitário, por exemplo.
O plástico comum é usado para fabricar pneus, cola, verniz, mobílias, colchões, assentos de automóveis, preservativos, calçados, entre muitos outros.
Uma vez que é posto no lixo, ele permanece sem solução ambiental por várias gerações.
O material pode ser reciclado em alguns casos, mas nunca eliminado.
A equipa da Universidade de Yale publicou a sua pesquisa na revista Applied and Environmental Microbiology em 2011, concluindo que o fungo é uma fonte promissora de biodiversidade.
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